Nada como um dia depois do outro

Velho ditado, que muitas vezes é uma verdade implacável.

Me recordo de dezembro de 2010. Era a semana do Natal e estava com alguns amigos tomando um chopp na Padre Chagas. Os comentários da bola se dividiam entre a derrota do Inter para o Mazembe e a possibilidade de Ronaldinho Gaúcho retornar ao Grêmio.

Dias depois eu estava no Rio e vivia os dias da segunda traição no palco onde a mesma se desenhou. Mico do Odone em Porto Alegre e festa no Rio com a chegada do "craque" ao rubro-negro. Hoje, quase 18 meses depois, o "craque" rompe judicialmente com o Mengão, depois de mostrar que seu dia-a-dia está mais para Michael Jackson do que para Neymar.

Nestas horas o velho ditado vêm à tona, é uma espécie de vingança do destino. Mas como amanhã é outro dia, o que nos reservará o futuro neste caso?

Será que o ingrato baterá à porta de quem lhe deu a oportunidade de ser alguém pedindo uma terceira chance?
Será ele o grande reforço alinhavado pelo Inter e que está para ser anunciado na sexta-feira?
Ou o destino será mesmo o ostracismo em algum clube Árabe ou Chinês?

Nada como um dia depois do outro...

Abçs

E agora Olímpico?

Meio caminho atingido. Vitória fora de casa, com dois gols marcados é o que todo time encomenda na Copa do Brasil.
Mas o Olímpico precisa responder!
Nos jogos anteriores, com adversários mais fracos, o templo não respondeu. E agora Olímpico?
É hora de encher a casa e mostrar nossa força, pois agora o bicho pega. E tem que ser já neste próximo jogo, não interessa se o resultado foi favorável.
É HORA DE MOSTRAR PORQUE SOMOS O MAIOR CAMPEÃO DA COPA!!!!!
Estádio cheio, torcida participando, o Olímpico merece esta taça!
O possível adversário na chave seguinte tem que sentir desde já!
Encontro vcs na próxima quinta-feira... No Olímpico!

Abçs

Renasce a esperança

Escrevo hoje na alegria de saber que decidiremos as quartas-de-final da Copa do Brasil no Olímpico. Sem hipocrisia, neste momento feliz também pela desclassificação do tradicional rival na Libertadores frente ao Fluminense.

A esperança renasce. Forte. O Grêmio não tem um bom time, mas também não tinha em 94. Falta um meia afirmado, gostaria muito que fosse o Marco Antonio e espero que ele cresça nas fases finais, ou quem sabe que tiremos um coelho da cartola até a próxima terça-feira, data limite para inscrições na Copa.

Se não der, que seja na raça e na torcida. O Olímpico merece uma última faixa e ele, um verdadeiro templo, pode ser a diferença na reta final. Contra Falcão, Felipão e talvez Leão.

Volto a escrever no blog hoje depois de meses... É porque a esperança renasce. Forte.

Abraço